domingo, 6 de setembro de 2009


Inquietação[2]

Eis a palavra
Palavra, palavras, dizeres, idéias, palpites...

precisava de uma...de alguém...
A necessidade foi suprida com eficácia e eficiência, devo dizer.
E não foi apenas uma. Foram muitas. E foi muito bom.


Não pelo motivo que nos tinha inovado, mas pela serenidade do ocorrido
A leveza era a própria encarnada e o futuro não afligia, apenas o ardor da emoção.

Enquanto a espera sucedia, o telefone cantava a vinda.
Queria pois aquele sorriso e o bater das asas


E o que ficou nos planos saiu dos planos
E o que aconteceu foi muito proveitoso.


Vivência sem fronteiras, disse. Será? Quem sabe...
E pra minha surpresa uma empatia... Posteriormente, o espaço, segredosas conversas, revelações...ajuda...Leveza.
Que interessante, achei. Jogo aberto. Fim de papo.
Fim de papo??? É fim de papo.


O que mais esperar? Músicas pra animar.
E um lanche pra fome cessar. Um jogo para vibrar.
A carona sempre é bem-vinda, e o que não aconteceu...deixa pra lá.

Vivência sem fronteira, disse. E a confirmação veio depois. Sim sem erro.
Esperar. Esperar? Sim, esperar.
E o que sucederá?
Lilás e asafugaz ressaltam, viver esse arco-íris.
Um alerta e um aval,foi dado. Mas, será concretizado?
Só o tempo irá dizer. E ele diz. Não só o tempo como a ação.


Entregar-se em aquarela? Por que não?

Mas por hora, navegar é melhor, na calmaria da brisa, mesmo que se conheça o fundo, ou seria a fundo?

Não importa, a superfície revela.

Permanece na superfície e respira. Aprecia e respira.

Um comentário:

Lana Vilhena disse...

Na superfície até o momento em que mergulhar possa ser mais proveitoso ou será gostoso. Bem, com este calor quem sabe?