quarta-feira, 27 de maio de 2009


O Gato de Alice me apareceu em meio a nuvens daquela noite úmida. Meio fraco e sem exageros. Senti que a noite sorria para mim.

Então, em uma awareness, tal qual o homem - árvore daquela tarde argilosa e experiencial: Eu sendo a lua, e a lua sendo eu.


Mais uma vez, a natureza me acompanhava na felicidade inundada em mim.

Assim, contemplei a maravilha que eu encontrei e que cultivo com muita destreza. O caminho certo. O lugar certo. A hora certa.


Eu vi uma desenvoltura e vejo uma desenvoltura. Conhecimento impresso de nada adianta sem as habilidades para transmiti-lo, para efetuá-lo. Com sensibilidade, frizo, com sensibilidade.


Um pulo na minha história e melhor explicação do que voltar ao passado não existe. Ou melhor, talvez exista uma que complemente, mas não preciso de mais provas. Já está carimbado.


Então, debaixo daquela chuvinha incessante ao voltar ao ninho, compartilhei o sorriso e acolhi outros.


Ah, o Gato de Alice! Sem palavras, apenas ele.


2 comentários:

Anônimo disse...

Sensibilidade é fundamental...

Renato M disse...

Hehehe essa semana mesmo, provavelmente no mesmo dia, eu estava aqui observando esse sorriso do gato de Alice, e pensando a mesma coisa...