Desmoronamento
Então tá. Algo que não queria que acontecesse aconteceu. Estava me preservando. Da dor. Do sofrimento. estou cansada desses baixos. Foi diferente. Ou, começou diferente. Sem a tensão da outra vez. Fui 'forçada' a falar. Ok. Um momento de orgulho em pensar que não estava tão perturbada. Realmente não.
Ainda falamos sobre outros, sobre nós...Momento único.
Mas depois, nos dias depois...aí parece que o baque começou então a doer. Sabe quando tu te machucas, mas teu sangue estava tão quente, que nem sentiste nada, só um lamento, mas no dia seguinte te dói onde machucou? Ou quando começas a malhar na academia, o teu corpo, teus músculos estão sofrendo com toda a carga e repetições, mas só vais sentir toda a dor no dia seguinte? Foi mais ou menos isso.
Quando vi que queria realmente era preferível deixar as coisas como estavam, porque sabia que ia ficar mal. Foi assim. Foi pior. Tem sido. Um sufoco. E ainda ter que ir pra aula, e eventos sociais e, sorrir...Sacrifícios.
Mil vezes queria ter ficado na minha. Acho que foi pior aquele encontro casual. Depois de tanta conversa, reflexões, o desfecho não foi bom. Triste.
E agora? A amizade conforta, porém, é mais delicado. A amizade que machucou.
E agora...?
"Chama-se penseira, às vezes eu acho, e tenho certeza de que você conhece a sensação, que simplesmente há pensamentos e lembranças demais enchendo minha cabeça" (Alvo Dumbledore, em Harry Potter e o Cálice de Fogo). Este blog é a minha Penseira e tal como, Alvo Dumbledore, utilizo para colocar lembranças e pensamentos a serem refletidos ou guardados.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
sábado, 1 de setembro de 2012
Pensei estar sob controle. Mas, percebi que não. Foi além do que eu esperava.
Acho que já cresceu sim, com mais intensidade que minha percepção não captara.
Mas, a 'auto-preservação' continua. Fragilizada por dentro, mas forte por fora.
Testando limites. Espero não me afogar (novamente).
"Na superfície, respire".
Acho que já cresceu sim, com mais intensidade que minha percepção não captara.
Mas, a 'auto-preservação' continua. Fragilizada por dentro, mas forte por fora.
Testando limites. Espero não me afogar (novamente).
"Na superfície, respire".
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